Publicado pela primeira vez em 1971, Regras para radicais, do estadunidense Saul Alinsky, foi escrito em meio a efervescências políticas como a Guerra do Vietnã e a luta pelos direitos civis. A obra, que desde então virou referência na formação de ativistas, apresenta os princípios teóricos e políticos do movimento de organização das comunidades estadunidenses, em especial as urbanas. Como um guia político, Regras para radicais traz ideias e orientações para mudanças sociais a partir de construções coletivas, além de abordar os princípios organizativos e de formação de lideranças populares. Na apresentação, Alessandra Orofino reflete sobre as mudanças da organização política daqueles anos para os dias atuais: “Sua crença era num tipo de organização comunitária que em muito difere do ativismo narcísico dos tempos atuais – aquele baseado em perfis mais do que em pessoas, e até na produtização da atividade política, que vira marca a ser apropriada, vendida ou alugada. As lideranças comunitárias defendidas por Alinsky não eram superestrelas, e sim organizadores, pessoas capazes de ajudar uma comunidade a encontrar a si mesma, a identificar seus interesses e recursos e se mover em uníssono em prol de um objetivo comum”. Regras para radicais chega ao Brasil pela primeira vez e em meio a disputas jamais imaginadas por Alinsky, como a concentração de poder das big techs, a ascensão da extrema direita no mundo e novos debates sobre identidade e interseccionalidade. Para Áurea Caro
Peso: | 0.4 kg |
Número de páginas: | 240 |
Ano de edição: | 2024 |
ISBN 10: | 6557173847 |
ISBN 13: | 9786557173848 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Ciências Políticas |
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