Sinopse

A internet nos trouxe frutos com sabor doce ou amargo? O sentimento é de estarmos presos ou libertos frente às dúvidas e questões sociais? Sabemos encontrar a verdade? A velocidade de raciocínio, ansiedade e doenças posturais podem estar relacionados ao excesso de horas dedicadas às telinhas de celulares e computadores? Familiares, empresas e professores possuem alternativas e estratégias para lidar com tanto bombardeio de informações acessíveis à palma da mão? Estas são algumas das questões abordadas nesta obra no qual levanta também discussões sobre antirracismo; pessoas com deficiência (acessibilidade e inclusão); ideologia de gênero; veganismo; feminismo (equidade de gênero); pessoas idosas; artistas; ecologistas; trabalho por meio da internet; entretenimento; autoextermínio e; extremistas: perversos e ludibriadores digitais. O objetivo é trazer diálogos e conceitos a respeito dessas questões, além de proporcionar reflexões para soluções inteligentes de convívio. A internet veio para ficar e por isso nossa questão de “Ser” recebeu um “up”: o “Ser” pós-moderno d.I (depois da internet). Com o advento da internet o ser que antes era condicionado apenas às informações prontas tornou-se pesquisador dos seus próprios interesses, produtor de novos conteúdos e compartilhador de notícias e de diversões. Mais recentemente, por meio da necessidade de comunicação devido às restrições de contato pessoal por causa do covid19, a internet  tornou-se refúgio e solução, uma notoriedade mun

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