Partindo de duas hipóteses: primeira que a biodiversidade florestal original da Amazônia, apesar de não possuir maior viabilidade no curto prazo, adquire maior competitividade no médio e longo prazo, que toda alternativa de ocupação social e produtiva da região, que pressuponha sua substituição por cultivos, quer sejam de grãos ou de forrageiras para pecuária extensiva; e segunda, que essa maior competitividade somente será alcançada por meio de um esforço conjunto dos agentes econômicos, privados e estatais, que atuam na região, o livro pretende contribuir para aceitação dessas hipóteses apresentando resultados oriundos de um amplo levantamento de literatura sobre a importância da biodiversidade florestal para a história econômica da Amazônia, destacando, ao final, um conjunto de produtos oriundos da biodiversidade que poderiam criar e manter competitividade hoje. Todavia, para chegar nessa parte, diga-se propositiva para orientar o processo de ocupação produtiva da Amazônia, os autores adentram em uma discussão peculiar e única acerca da visão de fundo, que tem subsidiado a tomada de decisão em política pública. A conclusão é que enquanto perdurar uma visão simplificadora no planejamento da ocupação, que desconsidera a complexidade do ecossistema florestal, a transformação produtiva em direção a sustentabilidade não vai acontecer. Compuscando os princípios do método da complexidade, concebido por Edgar Morim, se estabelece um importante referencial para consubstanciar a gui
Peso: | 0.32 kg |
Número de páginas: | 320 |
Ano de edição: | 2022 |
ISBN 10: | 9893726255 |
ISBN 13: | 9789893726259 |
Altura: | 22 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 3 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Oceanografia |
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