unca na vida experimentei um Big Mac. Na minha filosófica inocência nominalista, sempre achei que um hambúrguer fosse apenas um hambúrguer. E que uma marca fosse apenas um nome, e vice-versa. Quanto ao McDonalds, mera cadeia de fast-food. Até começar a ler este O nome da marca, os surpreendentes capítulos de Isleide Fontenelle sobre essa avassaladora máquina de moer. Fiquei então sabendo como se fabrica uma marca e no que consiste seu valor estratégico no capitalismo de imagem. E que, assim sendo, o sistema McDonalds não atua no prosaico ramo da alimentação rápida, trata-se pelo contrário de um outro negócio, um inédito e bilionário gênero de show-business. (Paulo Eduardo Arantes em trecho do prefácio)Em O nome da marca: McDonalds, fetichismo e cultura descartável, Isleide Fontenelle busca apreender o fetichismo das imagens na sociedade contemporânea. Para isso, se vale da marca publicitária. Na relação travada entre a sociedade e a marca publicitária - mais especificamente no universo da marca global para consumo de massa - encontra o fio condutor para pensar o funcionamento do fetichismo atual.Isleide Fontenelle utiliza um dos grandes paradigmas da marca global e de massa como suporte metodológico para o trabalho: o McDonalds. Percorrendo sua história no interior da sociedade americana, desde a fundação da primeira lanchonete na década de 30 até nossos dias, a autora procura entender como foi se formando a atual sociedade das imagens.Nessa nova realidade social, Isleide Fon
Peso: | 0.3 kg |
Número de páginas: | 364 |
Ano de edição: | 2002 |
ISBN 10: | 8585934808 |
ISBN 13: | 9788585934804 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Ciências Políticas |
Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência no site e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições. Acesse o nosso Portal de Privacidade para visualizar nossas Política de Privacidade, Política de Cookies e Termo de Compromisso e Uso do Site.
Avaliações