Não sei de você, mas eu estou farto, de saco cheio desse coronavírus! Só não lhe esfrego a mão na cara porque seria ridículo eu ter que passar álcool gel antes. Mas mais raiva tenho dos meus colegas homo sapiens. Como a gente deixou chegar a isso? A nossa falta de noção, da escolha dos nossos dirigentes aos diários desafios suicidas ao Covid-19, quase me fez perder as esperanças na Humanidade. Quase! Porque essa espécie tem uma capacidade de resiliência proporcional a sua estupidez e, aos trancos e barrancos, acaba por aprender algo. Não é um pleno consolo, mas é o suficiente para diminuir a indignação e a angústia que sinto neste momento. Como válvula de escape, esta coletânea de crônicas e contos mal-humorados, envolvendo tecnologia, educação, comunicação e cia., e que é, paradoxalmente, uma reflexão para insistir em tentarmos aprender algo com tudo isso. Nem que seja retornar aquilo que fez sapiens o homo: um olhar crítico e a construção de conhecimento a partir de nossas próprias bobagens.
Peso: | 0.16 kg |
Número de páginas: | 188 |
Ano de edição: | 2021 |
ISBN 10: | 9895297599 |
ISBN 13: | 9789895297597 |
Altura: | 22 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Filosofia |
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