A obra mais pessoal de Valter Hugo Mãe Capa com arte de Adriana Varejão e prefácio de Nélida Piñon Valter Hugo Mãe recupera a infância e parte da adolescência e torna suas memórias os temas de sua literatura. Com a linguagem da crônica e o estiloque seus leitores bem conhecem, elementos autobiográficos se apresentam em sequenciamento, veiculados por linguagem de períodos curtos e compostos de capítulos também curtos, mas ricos em profundidade de reflexão e sinceridade com a própria história. A materialidade da palavra é a protagonista, e a grande lente pela qual seu autor aprende a ler o mundo. A infância retratada pelo escritor passeia por Portugal e sua história recente. Os marcos históricos são o fim do Império Colonial na África e a Revolução dos Cravos e seus desdobramentos. Estes fatos são pano de fundo e moldura para o retrato de um menino e sua mitologia particular. Também estão registradas as descobertas, o contato com o corpo, a relação com o irmão morto e a influência da cultura brasileira em Portugal. Está, sobretudo, o cotidiano, que traz os seus antídotos para as adversidades. Aqui, mais que a infância de um escritor, está uma formação de alguém que se arrisca a ver o mundo sob outra ótica.
Peso: | 0.405 kg |
Número de páginas: | 256 |
Ano de edição: | 2020 |
ISBN 10: | 6558300303 |
ISBN 13: | 9786558300304 |
Altura: | 22 |
Largura: | 15 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Literatura Infanto Juvenil |
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