É possível uma história da não preservação? A questão guia Fernando Atique neste livro, enquanto estuda o desaparecimento de duas edificações cariocas na década de 1970: o Palácio Monroe, projetado para uma exposição nos Estados Unidos e remontado no Brasil em 1906, serviu de sede da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; o Solar Monjope, finalizado em 1928, foi um palco importante de encontros entre arquitetos e artistas brasileiros. Além das discussões acadêmicas sobre seu valor arquitetônico, os edifícios estimularam demandas pró-preservação de não especialistas, vindas de grande parte da sociedade; mesmo assim, tiveram negados os pedidos de tombamento junto aos órgãos de preservação. Essa realidade motivou a pesquisa em torno do processo de idealização, produção, circulação e recepção da arquitetura, que repercute no meio social como parte fundamental da vida urbana, num intricado jogo de memória, história e urbanidade.
Peso: | 0.45 kg |
Número de páginas: | 192 |
Ano de edição: | 2019 |
ISBN 10: | 8531417538 |
ISBN 13: | 9788531417535 |
Altura: | 26 |
Largura: | 18 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Arquitetura |
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