Há, nos currículos, nos livros didáticos e no ensino de matemática praticado nas escolas, várias constatações que permitem visualizar a passagem de uma experiência de ensino a um objeto sociológico: a atitude dos alunos oscilando entre apreensão emedo, que geram sua auto desqualificação, a ausência de sentido das noções, processos e procedimentos matemáticos apresentados por meio de exercícios repetitivos que negam o próprio raciocínio matemático, as injunções de diferentes tipos que moldam ou travam os raciocínios dos alunos etc. Na escola, as práticas dos professores, os recursos didáticos-pedagógicos são vias privilegiadas para se entender e justificar como a atividade matemática se conecta ou não à vida dos alunos e como se pode exemplificar o seu interesse por tal atividade. Nesse vertente, vislumbra-se a possibilidade de se ir para além da constatação crítica de Bourdieu a qual confere às ideias e ao lugar da Matemática o estatuto de conhecimento hierarquizado que fomenta o exercício de violência simbólica no interior de instituições escolares ou fora delas
Peso: | 0.4 kg |
Número de páginas: | 274 |
Ano de edição: | 2019 |
ISBN 10: | 8578616219 |
ISBN 13: | 9788578616212 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Ciências Exatas |
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