Sinopse

gravura de Maria Bonomi contaminou toda a nossa REVISTA. Tal como a tinta que se impregna nos sulcos da madeira e no papel, sua arte atravessa as páginas e nos guia pelos desvãos das bibliotecas. É preciso ler as bibliotecas que Maria Bonomi criou para nós e se deixar conduzir pelas páginas impressas da LIVRO n. 6 com a mente, o coração e os poros abertos a essa experiência sensorial vibrante. Pois tanto quanto a gravura, de contaminação se trata a tipografia. Do metal pesado que se instala nas vísceras ao estalido seco que fere a superfície, tudo é contaminação no gesto da escrita. Os Editores Sumário EDITORIAL CONVERSAS DE LIVRARIA Donaldo Schüler – Escrita: da Invenção ao Baile de Estrelas LEITURAS Yann Sordet – Da Argila à Nuvem Jacques Hellemans – Livro, Imprensa e Tipografias nos Países-Baixos Espanhóis Jean Pierre Chauvin – Faces da Inquisição Peruana, Segundo Ricardo Palma (1833-1919) José de Paula Ramos Jr. – Ecdótica na Coleção Reserva Literária Maria Viana – Aluísio Azevedo: do Folhetim ao Livro DOSSIÊ – EDIÇÃO E POLÍTICA Alexandre Cleaver – O Federalista José Augusto dos Santos Alves – Política e Ideologia na Imprensa Madeirense Laura Fernández Cordero – Sobre o Concerto da Imprensa Anarquista a Partir de Mikhail Bakhtin Danilo A. Q. Morales – Benedetto Croce e as Afinidades no Brasil Lincoln Secco – Biblioteca Gramsciana Flamarion Maués – Dom Quixote Nuno Medeiros – Ação Editorial da Oposição Católica no Portugal dos Anos 1960 Fabiano Cataldo de Azevedo – A

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