O aguardado volume final da série Homo sacer, a "maior saga filosófica do século XXI", nas palavras de Christian Dunker Nesta obra de espantoso escopo teórico, Agamben reelabora e define as ideias e os conceitos que guiaram, ao longo de duas décadas, a pesquisa em um território inexplorado, cujas fronteiras coincidem com um novo uso dos corpos, da técnica e da paisagem. O conceito de ação é substituído pelo de uso; o de trabalho, pelo de inoperosidade; o de poder constituinte, pelo de uma potência destituinte. O filósofo italiano arremata as investigações arqueológicas dos oito volumes precedentes e encerra – ou, como prefere o autor, abandona – uma série que imprimiu nova direção ao pensamento contemporâneo. O veio crítico que liga os diversos vetores nos quais se desdobra a obra é a investigação urgente por uma forma de relação com o corpo que não seja de propriedade. Nas palavras de Christian Dunker, que assina a orelha do livro, “o autor oferece um modelo para uma revolução no complexo de posse que corrói a humanidade, um paradigma para a reinvenção do que significa ‘comum’.” O livro comporta três grandes seções. A primeira parte da discussão de Aristóteles acerca da escravidão para repensar radicalmente nossa noção de si; a segunda convoca uma completa reelaboração da ontologia ocidental; e a terceira explora o enigmático conceito de “forma-de-vida”, fio condutor de toda a série Homo sacer. Entre uma seção e outra, Agamben nos brinda com reflexões afiadas sobre pensad
Peso: | 0.41 kg |
Número de páginas: | 324 |
Ano de edição: | 2017 |
ISBN 10: | 8575595369 |
ISBN 13: | 9788575595367 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Filosofia |
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