As relações entre os intelectuais e o governo cubano depois da revolução foram pautadas por tensões sempre crescentes mostra a historiadora Sílvia Miskulin em "Os intelectuais cubanos". Após a vitória dos revolucionários encabeçados por Fidel Castro, Cuba inaugurou um período de grande agitação política e artística. Surgiram novas instituições e publicações, abrindo grandes possibilidades de trabalho aos intelectuais e artistas. Neste livro, são enfocados os conflitos no meio intelectual e artístico a partir da análise das trajetórias e publicações da editora El Puente (1961-1965) e do suplemento cultural El Caimán Barbudo (1966-1975). Cuba pós-revolucionária caracterizou-se pelo extraordinário florescimento cultural cheio de entusiasmo e de esperança diante dos novos tempos que pareciam se abrir. Tanto para o governo quanto para os artistas e intelectuais, a cultura era uma excelente maneira de influenciar a população. Para tanto, o governo se dispôs a criar jornais, editoras, suplementos literários e a patrocinar a produção pictórica, musical e cinematográfica.
Peso: | 0.382 kg |
Número de páginas: | 304 |
Ano de edição: | 2009 |
ISBN 10: | 8598325899 |
ISBN 13: | 9788598325897 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | História |
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