As consequências sociais, econômicas e políticas da devastação das florestas, erosão e esgotamento dos solos, degradação do clima, extinção das espécies animais e vegetais. Pauta do dia? Sim, desde 1786.Muito antes do que se costuma imaginar, já se criticava no Brasil, de forma consistente e criativa, a destruição do meio-ambiente. Nomes como José Bonifácio e Joaquim Nabuco, entre vários outros, dedicaram-se ao debate ambiental e perceberam que a superação das práticas devastadoras passava necessariamente pela implementação de reformas socioeconômicas profundas, que rompessem com o legado do colonialismo: o tripé escravidão-latifúndio-monocultura.Analisando cerca de 150 textos da época, produzidos por mais de 50 autores, Um sopro de destruição reconstitui pela primeira vez, de maneira lúcida e abrangente, a crítica ambiental nos séculos XVIII e XIX, praticamente esquecida na história do pensamento social brasileiro. Um alerta para a questão ambiental no Brasil.
Peso: | 0.35 kg |
Número de páginas: | 320 |
Ano de edição: | 2002 |
ISBN 10: | 8571106584 |
ISBN 13: | 9788571106581 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Edição: | 2 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | História |
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