Sinopse

Responder aos desafios socioambientais é uma das problemáticas mais complexas das sociedades contemporâneas. No cerne dessas problemáticas tem a questão energéticas, central para movimentar e dinamizar a funcionalidade das sociedades. Entretanto, hoje a dinâmica global energética é altamente dependente dos recursos fósseis, principal gerador de emissões de gases do efeito estufa, contribuindo diretamente para o aquecimento global, marcadamente influenciado pelas ações antrópicas. Neste contexto, é fundamental pensar alternativas energéticas que possam contribuir para mitigar uma transição energética seja mais renovável e sustentável, não apenas enquanto produto final, ou seja, na eletricidade produzida, mas em toda sua cadeia produtiva. Entretanto, esse parece não estar sendo o caminho da expansão das energias renováveis como fonte alternativa à dependência fóssil, envolta em controvérsias entre o discurso de sustentabilidade, de renovável e de baixa emissão de gases na atmosfera. O Brasil. neste cenário, aparece como naturalmente favorável à expansão de fontes renováveis, impulsionando pela experiência no uso de fontes renováveis e com grande capital natural para dinamizar, especialmente as energias eólicas e fotovoltaicas. Contudo, não define um marco regulatório que posso atuar de forma estratégica na construção de uma cadeia efetivamente sustentável e integrada às dinâmicas territoriais, e assim atuar frente aos impactos socioambientais provocados na exploração das en

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